quarta-feira, 5 de junho de 2013

O reitor e outros maestros

O post de hoje é dedicado a um grupo especial de músicos.

Escolhi umas bandas que têm figuras marcantes demais e que acabavam chamando toda a atenção para si. Caras que têm tanta presença de palco que até parecem divindades.

Mas não é dessas lendas que eu vou falar. Vamos fazer um esforço, tirar os olhos desses ícones e prestar atenção nos caras igualmente fantásticos que estão ali, acompanhando, fazendo a cozinha e contribuindo com sua genialidade para o som de toda a banda.

Vou começar com o reitor da Universidade John Moores de Liverpool. Doutor em astrofísica, Brian May é o mítico guitarrista do Queen. Um gênio. Provavelmente um alienígena porque me parece ser impossível alguém ser tão bom em tantas áreas.

Infelizmente, deve ser bem difícil ser notado na banda em que o vocalista é o Freddie Mercury.

Abaixo, um som da carreira solo do reitor. Já dá para perceber o quanto ele foi influente nos maravilhosos trabalhos vocais do Queen.


Imagine estar no palco, olhar a sua frente e ver o Robert Plant, à sua esquerda Jimmy Page e logo ao fundo o monstro John Bonhan.

É. À primeira vista, você pensa que não era muito fácil ser John Paul Jones. Mas vamos olhar mais a fundo. O cara é multi-instrumentista, arranjador e um dos cérebros do Led Zeppelin. Importantíssimo. Acho que o Enzo pode falar muito melhor do que eu sobre esse assunto.

Um som da carreira solo dele: Zooma. Boa viagem!


Para encerrar, um cara que tinha que dividir os holofotes com deus. Em um dos power trios mais fodas que existiram, Jack Bruce preenchia a cozinha do Cream com maestria usando seu baixo fretless.


Bom. Por hoje é só, mas esse post vale uma continuação. Tem muitos outros "injustiçados" que ainda estão na minha cabeça.

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