Engraçado como algumas coisas vão fazendo sentido com o passar dos anos.
A primeira vez que ouvi a Big Mama Thornton foi quando passei na galeria do Rock para procurar alguns DVD's raridades.
Ela realmente é uma figura interessante.
Nascida em 1926, Big Mama Thornton foi uma excelente vocalista e gaitista que fez sucesso na década de 50.
Uma blueseira que foi influência para uma série de artistas. Ela foi a primeira a gravar "Hound dog", que mais tarde fez sucesso com Elvis.
Também compôs o blues "Ball and Chain" que foi regravado pela Janis Joplin anos mais tarde.
Curtam a voz visceral e repleta de feeling da Big Mama.
Hound Dog.
Ball and Chain.
Um disco gravado com a banda do Muddy Water.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Nosso blues ou samba deles?
A origem é a mesma.
Nós brasileiros desenvolvemos de uma maneira. Os americanos, de outra. As histórias são diferentes. O feeling e a motivação são os mesmos.
O que ficou com a gente? A ginga? O suingue? O ritmo? Um dia, queria fazer um estudo detalhado sobre o assunto.
O ponto é que, salvo raras exceções, soa muito estranho para mim quando alguma banda brasileira pega uma estrutura de blues típico americano e inventa de colocar uma letra em português.
A meu ver, o único artista brasileiro que conseguiu encontrar o elo entre o samba e o blues foi o Luiz Melodia.
Nascido no morro de São Carlos no Estácio e filho do sambista Oswaldo Melodia, Luiz lançou seu primeiro álbum em 1973: Pérola Negra.
Ao ouvir os sons do cara, logo dá para perceber o quanto ele é diferenciado dentro do universo da MPB. Composições sinceras, sem pseudo-intelectualismo, que retratam a realidade do morro com harmonias e melodias muito bem elaboradas.
Ele não é mais um Djavan, Chico Buarque, Caetano, Gil ou Tom Jobim. Ele é único.
Nós brasileiros desenvolvemos de uma maneira. Os americanos, de outra. As histórias são diferentes. O feeling e a motivação são os mesmos.
O que ficou com a gente? A ginga? O suingue? O ritmo? Um dia, queria fazer um estudo detalhado sobre o assunto.
O ponto é que, salvo raras exceções, soa muito estranho para mim quando alguma banda brasileira pega uma estrutura de blues típico americano e inventa de colocar uma letra em português.
A meu ver, o único artista brasileiro que conseguiu encontrar o elo entre o samba e o blues foi o Luiz Melodia.
Nascido no morro de São Carlos no Estácio e filho do sambista Oswaldo Melodia, Luiz lançou seu primeiro álbum em 1973: Pérola Negra.
Ao ouvir os sons do cara, logo dá para perceber o quanto ele é diferenciado dentro do universo da MPB. Composições sinceras, sem pseudo-intelectualismo, que retratam a realidade do morro com harmonias e melodias muito bem elaboradas.
Ele não é mais um Djavan, Chico Buarque, Caetano, Gil ou Tom Jobim. Ele é único.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Influências
Angus Young, Jimmy Page, Eric Clapton, Steve Ray Vaughan, John Mayall, Billy Gibbons, Jeff Beck, entre outros pesos pesados, beberam na mesma fonte do blues negro americano. Suas influências são variadas e algumas bem conhecidas. Outras, nem tanto.
Elmore James foi um guitarrista de blues da década de 50.
Algumas de suas composições ficaram mais famosas justamente com a regravação de artistas mais novos.
Com uma voz marcante, técnica e feeling invejáveis no slide, não é a toa que Elmore James tenha influenciado tanta gente.
Antes de sua carreira solo, o cara tocou com Sonny Boy Williamson, outro ícone do Blues que merece um post de homenagem aqui. Provavelmente em outra oportunidade.
Hoje, vamos ouvir Elmore James. Blues before Sunrise.
O blues teve um filho, e o nome dele é rock n' roll. Curta Shake your Money maker.
Elmore James foi um guitarrista de blues da década de 50.
Algumas de suas composições ficaram mais famosas justamente com a regravação de artistas mais novos.
Com uma voz marcante, técnica e feeling invejáveis no slide, não é a toa que Elmore James tenha influenciado tanta gente.
Antes de sua carreira solo, o cara tocou com Sonny Boy Williamson, outro ícone do Blues que merece um post de homenagem aqui. Provavelmente em outra oportunidade.
Hoje, vamos ouvir Elmore James. Blues before Sunrise.
O blues teve um filho, e o nome dele é rock n' roll. Curta Shake your Money maker.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Best of Blues - 11/6/2013
Terça passada, fui ao festival Best of Blues. Comprei os ingressos com certa antecedência. Era uma rara oportunidade que eu teria de assistir uma talentosa cantora que tinha conhecido: Shemekia Copeland.
O festival teve uma alteração. O ingresso que comprei era para o dia anterior, segunda-feira, mas que por algum motivo, fora transferido para a terça. Fiquei puto, a princípio. Depois, vi que sairia na vantagem: além das atrações que eu tinha escolhido para prestigiar, fui beneficiado com o show do mítico Buddy Guy.
O primeiro show foi arrepiante, com direito a lágrimas da minha noiva. She felt the blues!
Shemekia Copeland, com apenas 34 anos, mostrou que o blues está no sangue. Filha de Johnny Copeland, é uma cantora fantástica. Vale a pena conhecer.
Depois, houve o show do Dr. John e, mais tarde, o artista que vou homenagear neste post: Taj Mahal.
A noite foi encerrada pelo Buddy Guy, que dispensa apresentações. Foi um show sensacional. Faltam adjetivos para descrever, mas hoje quero falar do Taj Mahal porque sua atuação foi absolutamente surpreendente.
A sonoridade do cara mistura ritmos caribenhos e africanos. Não sei explicar como. A coisa simplesmente soava assim e era possível identificar claramente os dois estilos. Pensei se eram os efeitos do violão, se eram só as melodias e harmonias. Sei lá.
Por tocar uma música tão fiel às origens africanas, o blues do Taj Mahal Trio batia forte no peito e mexia com as minhas vísceras. Foi quase um mantra. Um êxtase religioso. Fiquei boquiaberto todo o tempo. Como um senhor de 71 anos de idade consegue ter uma voz daquelas?
Um talentoso estudioso do Blues, Taj Mahal falou pouco em português, mencionou Jorge Bem Jor, cantou um trechinho de "Taj Mahal" e arrancou risos da plateia. Considerando o que eu tinha ouvido até então, até achei que ele tocaria algo relacionado ao samba. Não rolou, mas o cara sabia do que estava falando.
Taj Mahal foi uma marcante redescoberta para mim.
Um show completo.
O festival teve uma alteração. O ingresso que comprei era para o dia anterior, segunda-feira, mas que por algum motivo, fora transferido para a terça. Fiquei puto, a princípio. Depois, vi que sairia na vantagem: além das atrações que eu tinha escolhido para prestigiar, fui beneficiado com o show do mítico Buddy Guy.
O primeiro show foi arrepiante, com direito a lágrimas da minha noiva. She felt the blues!
Shemekia Copeland, com apenas 34 anos, mostrou que o blues está no sangue. Filha de Johnny Copeland, é uma cantora fantástica. Vale a pena conhecer.
Depois, houve o show do Dr. John e, mais tarde, o artista que vou homenagear neste post: Taj Mahal.
A noite foi encerrada pelo Buddy Guy, que dispensa apresentações. Foi um show sensacional. Faltam adjetivos para descrever, mas hoje quero falar do Taj Mahal porque sua atuação foi absolutamente surpreendente.
A sonoridade do cara mistura ritmos caribenhos e africanos. Não sei explicar como. A coisa simplesmente soava assim e era possível identificar claramente os dois estilos. Pensei se eram os efeitos do violão, se eram só as melodias e harmonias. Sei lá.
Por tocar uma música tão fiel às origens africanas, o blues do Taj Mahal Trio batia forte no peito e mexia com as minhas vísceras. Foi quase um mantra. Um êxtase religioso. Fiquei boquiaberto todo o tempo. Como um senhor de 71 anos de idade consegue ter uma voz daquelas?
Um talentoso estudioso do Blues, Taj Mahal falou pouco em português, mencionou Jorge Bem Jor, cantou um trechinho de "Taj Mahal" e arrancou risos da plateia. Considerando o que eu tinha ouvido até então, até achei que ele tocaria algo relacionado ao samba. Não rolou, mas o cara sabia do que estava falando.
Taj Mahal foi uma marcante redescoberta para mim.
Um show completo.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Back in town
Na primeira vez que ouvi um som dos caras, na Kiss FM, achei foda. Aí, veio o solo de guitarra. Lindo demais.
A música em questão era "She knows" e a banda, Thin Lizzy.
Resolvi ir mais a fundo. Lembrei que o Metallica tinha feito uma versão de outra música deles: "whiskey in the jar". A original é fantástica também.
Formada em 1969 em Dublin, a banda toca um hard rock bem estradeiro. Daqueles sons que fazem você se imaginar em uma Harley Davidson ou em um Cadillac numa viagem pela rota 66. Ou simplesmente viajando sem rumo por aí.
A sonoridade é bem peculiar. Um drive leve de guitarra, influências do blues, rock, psicodelia, country e música folclórica irlandesa.
Hora de curtir o som dos caras.
"Eu vou tomar rum de abadá!". Um falso cognato em "Whiskey in the jar".
Um lindo solo de guitarra em "she knows".
Um show completo.
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segunda-feira, 10 de junho de 2013
O reitor e outros maestros 2
Para a continuação do post anterior, vamos imaginar um cenário: você toca guitarra e é admirado por seu irmão mais novo. Você chega a ficar famoso, mas de repente, é engolido pelo caçula, apesar da admiração dele nunca ter diminuído.
Então. Essa é a vida de Jimmie Vaughan, o irmão mais velho de Stevie Ray Vaughan.
Um excelente compositor, guitarrista e cantor, vi o cara pela primeira vez em um tributo póstumo ao Stevie. Jimmie também está presente em várias trilhas do Tarantino e é sempre convidado a tocar em grandes festivais com os monstros lendários do blues.
Um belo som dos irmãos Vaughan: Tick Tock.
Seguindo o mesmo "problema" de John Paul Jones, Roger Glover já teve que dividir o palco com Ritchie Blackmore, Steve Morse, Jon Lord, Ian Paice e Ian Gillan. Caraca! Às vezes, não é fácil ser baixista.
O cara é um respeitadíssimo músico, produtor e compositor. Hoje, não vamos ouvir Deep Purple, mas sim um som de um álbum composto e produzido por Glover: Butterfly Ball and the Grasshopper's Feast..
Para encerrar, um nome absolutamente subestimado. Como músico tentando compor, posso dizer que é um grande desafio criar música pop, mastigável e audível, mas ao mesmo tempo, ter qualidade técnica, melódica e harmônica.
Ringo Starr, mesmo ali engolido por Paul, John e George, conseguia fazer isso. Fazia tão bem que às vezes até ignoramos o que está sendo tocado na bateria. O problema vem quando você tem a ideia de montar um cover dos Beatles ou simplesmente tirar um som dos caras.
Tempos bem malucos em The end:
Por hoje é só! Curtam os sons e até a próxima!
Então. Essa é a vida de Jimmie Vaughan, o irmão mais velho de Stevie Ray Vaughan.
Um excelente compositor, guitarrista e cantor, vi o cara pela primeira vez em um tributo póstumo ao Stevie. Jimmie também está presente em várias trilhas do Tarantino e é sempre convidado a tocar em grandes festivais com os monstros lendários do blues.
Um belo som dos irmãos Vaughan: Tick Tock.
Seguindo o mesmo "problema" de John Paul Jones, Roger Glover já teve que dividir o palco com Ritchie Blackmore, Steve Morse, Jon Lord, Ian Paice e Ian Gillan. Caraca! Às vezes, não é fácil ser baixista.
O cara é um respeitadíssimo músico, produtor e compositor. Hoje, não vamos ouvir Deep Purple, mas sim um som de um álbum composto e produzido por Glover: Butterfly Ball and the Grasshopper's Feast..
Para encerrar, um nome absolutamente subestimado. Como músico tentando compor, posso dizer que é um grande desafio criar música pop, mastigável e audível, mas ao mesmo tempo, ter qualidade técnica, melódica e harmônica.
Ringo Starr, mesmo ali engolido por Paul, John e George, conseguia fazer isso. Fazia tão bem que às vezes até ignoramos o que está sendo tocado na bateria. O problema vem quando você tem a ideia de montar um cover dos Beatles ou simplesmente tirar um som dos caras.
Tempos bem malucos em The end:
Por hoje é só! Curtam os sons e até a próxima!
quarta-feira, 5 de junho de 2013
O reitor e outros maestros
O post de hoje é dedicado a um grupo especial de músicos.
Escolhi umas bandas que têm figuras marcantes demais e que acabavam chamando toda a atenção para si. Caras que têm tanta presença de palco que até parecem divindades.
Mas não é dessas lendas que eu vou falar. Vamos fazer um esforço, tirar os olhos desses ícones e prestar atenção nos caras igualmente fantásticos que estão ali, acompanhando, fazendo a cozinha e contribuindo com sua genialidade para o som de toda a banda.
Vou começar com o reitor da Universidade John Moores de Liverpool. Doutor em astrofísica, Brian May é o mítico guitarrista do Queen. Um gênio. Provavelmente um alienígena porque me parece ser impossível alguém ser tão bom em tantas áreas.
Infelizmente, deve ser bem difícil ser notado na banda em que o vocalista é o Freddie Mercury.
Abaixo, um som da carreira solo do reitor. Já dá para perceber o quanto ele foi influente nos maravilhosos trabalhos vocais do Queen.
Imagine estar no palco, olhar a sua frente e ver o Robert Plant, à sua esquerda Jimmy Page e logo ao fundo o monstro John Bonhan.
É. À primeira vista, você pensa que não era muito fácil ser John Paul Jones. Mas vamos olhar mais a fundo. O cara é multi-instrumentista, arranjador e um dos cérebros do Led Zeppelin. Importantíssimo. Acho que o Enzo pode falar muito melhor do que eu sobre esse assunto.
Um som da carreira solo dele: Zooma. Boa viagem!
Para encerrar, um cara que tinha que dividir os holofotes com deus. Em um dos power trios mais fodas que existiram, Jack Bruce preenchia a cozinha do Cream com maestria usando seu baixo fretless.
Bom. Por hoje é só, mas esse post vale uma continuação. Tem muitos outros "injustiçados" que ainda estão na minha cabeça.
Escolhi umas bandas que têm figuras marcantes demais e que acabavam chamando toda a atenção para si. Caras que têm tanta presença de palco que até parecem divindades.
Mas não é dessas lendas que eu vou falar. Vamos fazer um esforço, tirar os olhos desses ícones e prestar atenção nos caras igualmente fantásticos que estão ali, acompanhando, fazendo a cozinha e contribuindo com sua genialidade para o som de toda a banda.
Vou começar com o reitor da Universidade John Moores de Liverpool. Doutor em astrofísica, Brian May é o mítico guitarrista do Queen. Um gênio. Provavelmente um alienígena porque me parece ser impossível alguém ser tão bom em tantas áreas.
Infelizmente, deve ser bem difícil ser notado na banda em que o vocalista é o Freddie Mercury.
Abaixo, um som da carreira solo do reitor. Já dá para perceber o quanto ele foi influente nos maravilhosos trabalhos vocais do Queen.
Imagine estar no palco, olhar a sua frente e ver o Robert Plant, à sua esquerda Jimmy Page e logo ao fundo o monstro John Bonhan.
É. À primeira vista, você pensa que não era muito fácil ser John Paul Jones. Mas vamos olhar mais a fundo. O cara é multi-instrumentista, arranjador e um dos cérebros do Led Zeppelin. Importantíssimo. Acho que o Enzo pode falar muito melhor do que eu sobre esse assunto.
Um som da carreira solo dele: Zooma. Boa viagem!
Para encerrar, um cara que tinha que dividir os holofotes com deus. Em um dos power trios mais fodas que existiram, Jack Bruce preenchia a cozinha do Cream com maestria usando seu baixo fretless.
Bom. Por hoje é só, mas esse post vale uma continuação. Tem muitos outros "injustiçados" que ainda estão na minha cabeça.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Não é o Ronnie Von.
Eles têm estilos parecidos.
Cantam para caralho. Dançam para caralho. Excelentes compositores.
Chegaram a cogitar um dueto na faixa de um álbum, mas o gênio forte de ambos atrapalhou tudo.
A música em questão seria Bad, que foi gravada apenas por Michael Jackson. O outro artista, que recusou a participação, era Prince.
Ao contrário da postura infantil e assexuada de Michael, Prince é um excêntrico que compõe músicas fantásticas carregadas de peso, groove e sensualidade.
Todos os artistas querem gravar ou compor com Prince. Ele, temperamental como sempre, se dá ao luxo de escolher.
Uma das últimas loucuras foi adotar um símbolo bizarro e impronunciável para se auto-denominar. O cara é bem imprevisível.
Vamos aos sons!
Musicology.
Kiss.
Uma de suas obras primas: Purple Rain.
Um show completo. Assista logo, antes que o Prince tire do ar. Ele andou fazendo isso com tudo que era publicado no YouTube.
Cantam para caralho. Dançam para caralho. Excelentes compositores.
Chegaram a cogitar um dueto na faixa de um álbum, mas o gênio forte de ambos atrapalhou tudo.
A música em questão seria Bad, que foi gravada apenas por Michael Jackson. O outro artista, que recusou a participação, era Prince.
Ao contrário da postura infantil e assexuada de Michael, Prince é um excêntrico que compõe músicas fantásticas carregadas de peso, groove e sensualidade.
Todos os artistas querem gravar ou compor com Prince. Ele, temperamental como sempre, se dá ao luxo de escolher.
Uma das últimas loucuras foi adotar um símbolo bizarro e impronunciável para se auto-denominar. O cara é bem imprevisível.
Vamos aos sons!
Musicology.
Kiss.
Uma de suas obras primas: Purple Rain.
Um show completo. Assista logo, antes que o Prince tire do ar. Ele andou fazendo isso com tudo que era publicado no YouTube.
domingo, 2 de junho de 2013
Hats off to Roy Harper
Led Zeppelin e Pink Floyd. Duas bandas lendárias que são referência pesada pra qualquer roqueiro. Além de terem atitudes, uma biografia conturbada e terem compostos hits inesquecíveis e álbuns memoráveis, são duas bandas que todo mundo sabe que toca pra caralho. Compostas por músicos fudidos, daqueles que manjavam o que faziam. E, ao contrário de boa parte do mundo, ambas as bandas reconheceram o talento deste cara: Roy Harper.
E aí você, padawan de rockstar, vai me aporrinhar "beleza, champs. se o cara era tão foda por que é que eu nunca ouvi falar desse filho da puta?". Simples: segundo Page ele era um cara "talentoso com uma biografia conturbada" e os caras pagavam pau porque ele fazia o que curtia e foda-se o que os outros acham (e nem sempre isso traz fama e sucesso). MAS qualquer fã de Led que se preze o conhece pela música composta em sua homenagem: Hats off to (Roy) Harper. Sacou?
E o Pink Floyd? Os caras só chamaram ele pra cantar uma musiquinha no álbum "Wish you were here". Só uma das mais fodastícas de toda a história da banda. Curte aí:
Ou seja. Esse post é pra fazer justiça ao carinha, porque ele merece. E agora que você sabe por que respeitá-lo, vou deixar um som dele pra curtir. Até a próxima!
IBAGENS para comprovar.
E aí você, padawan de rockstar, vai me aporrinhar "beleza, champs. se o cara era tão foda por que é que eu nunca ouvi falar desse filho da puta?". Simples: segundo Page ele era um cara "talentoso com uma biografia conturbada" e os caras pagavam pau porque ele fazia o que curtia e foda-se o que os outros acham (e nem sempre isso traz fama e sucesso). MAS qualquer fã de Led que se preze o conhece pela música composta em sua homenagem: Hats off to (Roy) Harper. Sacou?
Capa psicodélica poluída pra desespero do designers.
E o Pink Floyd? Os caras só chamaram ele pra cantar uma musiquinha no álbum "Wish you were here". Só uma das mais fodastícas de toda a história da banda. Curte aí:
Ou seja. Esse post é pra fazer justiça ao carinha, porque ele merece. E agora que você sabe por que respeitá-lo, vou deixar um som dele pra curtir. Até a próxima!
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