"Divas" modernas como Mariah Carey ou Whitney Houston, por exemplo. Por mais baladas enjoativas que cantassem, os sons eram muito mais legais do que os últimos lançamentos sem identidade delas. A fórmula atual é a de ter algum lirismo vocal, colocar uma batida eletrônica e um rapper metido a malandro e ostentador no meio da música.
O lettering da MTV ou VH1 diria o nome da cantora e "feat. Fulano".
Houston ainda tentou uma abordagem mais dance music, estilo Cher. Músicas que certamente tocariam nas baladinhas da moda que eu frequentava quando tinha 18 anos.
Outro exemplo patético foi o da Cristina Aguilera, que parece que esqueceu que tem uma voz linda para imitar, primeiro a Britney e depois até a Lady Gaga. Ainda bem que ela conseguiu aquele lugar de jurada no The Voice. Senão ela poderia acabar como a Whitney, só que do tamanho do Jabba.
Minha maior surpresa há alguns anos, foi quando vi a Toni Braxton "ressurgir" das cinzas com coreografias bem parecidas com a Britney. Nem lembro o nome do som. Lembro só do clipe e do meu choque.
Bom. É só a minha opinião.
Só sei que dá muita saudade pensar que o som abaixo era considerado música pop.
Um lindo som de Bruce Hornsby para começar a semana.
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